Mariana Domingues
A proximidade é um factor importante. O conforto, nessa fase, também conta.
Hoje em dia, os laboratórios são certificados e isso também é tranquilizador!
Força Mariana!
Mariana Domingues escreveu:Estou a ficar indecisa sobre a clínica que devo escolher se o meu marido finalmente me quiser fazer feliz 🤗. Como vivo em Coimbra a Ferticentro seria mais fácil por evitar viagens e faltas ao trabalho, mas tinha ficado com a ideia de aqui os laboratórios não serem tão bons. O que pensam sobre isso?
Boa sorte a todasNão sei porque dizem isso dos laboratórios. Não sei de onde vão buscar. Eu de 5 ovócitos tive 3 blastocistos, não fui só eu. Foi em uma história semelhante a minha que peguei para optar por ir a Coimbra. Há muitas pessoas que têm mais ovócitos e poucos mais blastocistos conseguem. Isto depende de muita coisa, da sorte da dadora do marido ter boa qualidade de esperma do laboratório dos embriologistas... É um conjunto de factores.
A única coisa que não são perfeitos é na recepção, elas são amorosas mas por vezes há pequenos erros. Falta de vinheta ou nomes mal escritos coisas que se corrigem. Mas soa de uma atenção excepcional para connosco ligam atenciosamente a saber como estamos após a transferência, põe sempre tudo ao dispor para esclarecer dúvidas. Top.
A equipa de embriologistas tb gostei mt pois foi a 1a clínica (já andei por algumas ahahha) que nos chama antes de transferir para nós falar dos embriões, mostram o vídeo da fecundação do desenvolvimento dos que foram guardados o que vão transferir. Se deacongelou bem. Não é que faça diferença, mas na minha opinião são atenções que nos sossegan e que sabe bem ❤️
JaEraAmorAntesDeSer escreveu:
Mariana Domingues escreveu:Estou a ficar indecisa sobre a clínica que devo escolher se o meu marido finalmente me quiser fazer feliz 🤗. Como vivo em Coimbra a Ferticentro seria mais fácil por evitar viagens e faltas ao trabalho, mas tinha ficado com a ideia de aqui os laboratórios não serem tão bons. O que pensam sobre isso?
Boa sorte a todasNão sei porque dizem isso dos laboratórios. Não sei de onde vão buscar. Eu de 5 ovócitos tive 3 blastocistos, não fui só eu. Foi em uma história semelhante a minha que peguei para optar por ir a Coimbra. Há muitas pessoas que têm mais ovócitos e poucos mais blastocistos conseguem. Isto depende de muita coisa, da sorte da dadora do marido ter boa qualidade de esperma do laboratório dos embriologistas... É um conjunto de factores.
A única coisa que não são perfeitos é na recepção, elas são amorosas mas por vezes há pequenos erros. Falta de vinheta ou nomes mal escritos coisas que se corrigem. Mas soa de uma atenção excepcional para connosco ligam atenciosamente a saber como estamos após a transferência, põe sempre tudo ao dispor para esclarecer dúvidas. Top.
A equipa de embriologistas tb gostei mt pois foi a 1a clínica (já andei por algumas ahahha) que nos chama antes de transferir para nós falar dos embriões, mostram o vídeo da fecundação do desenvolvimento dos que foram guardados o que vão transferir. Se deacongelou bem. Não é que faça diferença, mas na minha opinião são atenções que nos sossegan e que sabe bem ❤️Aproveito para te colocar uma questão se me puderes ajudar.
Para a TEC irei fazer o teste covid. A dúvida é, o marido pode assistir a essa informação que contas antes da transferência e ao procedimento propriamente dito, só a uma das partes ou não de todo por não ter indicação de fazer teste? Como foi com vocês? Muito, muito obrigada e uma vez mais, de todo o coração te desejo uma gravidez muito feliz e que o teu tesouro venha encher a vossa vida de muito amor!!! ❤️ Fiquei mesmo, mesmo muito feliz com a novidade!!!!!!!
waiting_4_u escreveu:
JaEraAmorAntesDeSer escreveu:
Mariana Domingues escreveu:Estou a ficar indecisa sobre a clínica que devo escolher se o meu marido finalmente me quiser fazer feliz 🤗. Como vivo em Coimbra a Ferticentro seria mais fácil por evitar viagens e faltas ao trabalho, mas tinha ficado com a ideia de aqui os laboratórios não serem tão bons. O que pensam sobre isso?
Boa sorte a todasNão sei porque dizem isso dos laboratórios. Não sei de onde vão buscar. Eu de 5 ovócitos tive 3 blastocistos, não fui só eu. Foi em uma história semelhante a minha que peguei para optar por ir a Coimbra. Há muitas pessoas que têm mais ovócitos e poucos mais blastocistos conseguem. Isto depende de muita coisa, da sorte da dadora do marido ter boa qualidade de esperma do laboratório dos embriologistas... É um conjunto de factores.
A única coisa que não são perfeitos é na recepção, elas são amorosas mas por vezes há pequenos erros. Falta de vinheta ou nomes mal escritos coisas que se corrigem. Mas soa de uma atenção excepcional para connosco ligam atenciosamente a saber como estamos após a transferência, põe sempre tudo ao dispor para esclarecer dúvidas. Top.
A equipa de embriologistas tb gostei mt pois foi a 1a clínica (já andei por algumas ahahha) que nos chama antes de transferir para nós falar dos embriões, mostram o vídeo da fecundação do desenvolvimento dos que foram guardados o que vão transferir. Se deacongelou bem. Não é que faça diferença, mas na minha opinião são atenções que nos sossegan e que sabe bem ❤️Aproveito para te colocar uma questão se me puderes ajudar.
Para a TEC irei fazer o teste covid. A dúvida é, o marido pode assistir a essa informação que contas antes da transferência e ao procedimento propriamente dito, só a uma das partes ou não de todo por não ter indicação de fazer teste? Como foi com vocês? Muito, muito obrigada e uma vez mais, de todo o coração te desejo uma gravidez muito feliz e que o teu tesouro venha encher a vossa vida de muito amor!!! ❤️ Fiquei mesmo, mesmo muito feliz com a novidade!!!!!!!Olá 😊
Se não tivesses falado não tinha apanhado este comentário.
Então o meu marido foi sempre chamado para a consulta com embriologista e médica. Apenas na sala de transferência fui sozinha. Mesmo a dra disse que gostava que ele estivesse presente para estar a par de tudo. Pq no fundo é um projecto a 2. Mas obviamente não é obrigatório. Ele tinha de assinar os papéis e tudo do consentimento. Por isso era mais prático ir.
Obrigada que corra tudo bem convosco quero companheiras para esta nova etapa que não sei nada!!!
eu também não sei nada, mas com tanto amor como o que nós temos, tudo se aprende!!!! Beijinhos grandes, tudo a correr bem e vai dando notícias!!
Eu compreendi que não estão a dizer mal da AB mas sim, é muito tempo para quem tem 41 anos e está a pagar, muito obrigada a todas pelas vossas respostas!
Agora estou a lidar com outra situação difícil. O meu marido não está a aceitar muito bem isto da ovodoação, diz que queria um filho que tivesse as minhas características/genes pois é a mim que ele ama. Já lhe expliquei que eu quero ser mãe, criar uma vida dentro de mim e vai ser tanto meu filho como dele, não vejo um óvulo doado diferente de um meu. Mas não está a ser fácil, pois quero que ele aceite e apoie a decisão e sinto que tenho um relógio a contar contra o tempo enquanto o tento convencer mas também não o quero forçar. Mas não me sinto preparada para acabar aqui e desistir de ter um bebé. E sei que ter um filho é um sonho do meu marido desde sempre e desde que ele disse que não aceita bem isto tenho-me sentido muito desanimada e em baixo! Esta luta é tão desgastante, nem sei como suportamos tudo e nos mantemos a andar sempre em frente! Desculpem a todas pelo desabafo!
Olá Mariana,
Normalmente essa dificuldade de aceitação é mais nossa do que dos maridos. Comigo foi assim. Por ele até me disse que podia ser com esperma de dador se isso me fizesse sentir melhor. O seu marido certamente não a ama só pelos seus genes.
Cada um tem o seu tempo, mas tente fazê-lo ver que ter um filho é muito mais que genes, células, características físicas.
Pesquise por epigenética. Isso vai ajudá-lo.
Tenho dois filhos com os meus ovinhos, e posso dizer que o mais velho, fisicamente não tem nada meu. De feitio e gostos não tem grande coisa de nenhum dos dois. Costumo dizer que foi “produção independente “ , por isso, a genética só tem o peso que lhe damos.
Boa sorte!
Ah, fiz tratamento na AVA, e foi um mês e meio entre escolher dadora e fazer transferência e engravidar.
Beijinhos😘
Olá a todas, este último mês tem sido muito difícil. O meu marido acabou por dizer que não quer mesmo fazer ovodoação. Senti que ele estava a ser egoista sem pensar em mim. Estou magoada porque sinto que ele devia estar ao meu lado e vejo-me sozinha e a ter de por um ponto final no capítulo dos filhos. Tenho chorado muito, e às vezes sinto que vou ficar ressentida com ele no futuro por não me ter apoiado nisto. Discutimos bastante por este assunto, e éramos um casal sempre amigo, custa-me o meu casamento estar assim quando vejo outros casais inferteis a ficarem ainda mais unidos, e nós estamos afastados neste percurso 😢Obrigada a todas pelo apoio 😘
Mariana, também foi difícil o meu companheiro aceitar a ovodoação mas eu estava absolutamente determinada a avançar (mesmo que tivesse de recorrer a a um dador). Não o pode obrigar, é óbvio, mas para si é mais uma escolha/decisão: entre um homem e um sonho, mesmo que inicialmente idealizado a dois pode ser realizado apenas por si. Ele tem consciência dessa possibilidade? Neste momento estou grávida de 29 semanas e tudo normal: estamos a viver a magia da gravidez a dois.
Bom dia Mariana!! Estou em idêntica situação mas sou um pouquinho mais velha! Ainda tenho um 🥚❄ mas como não é certo (...) já tenho consulta para começar a ovodoação no inicio de Abril. Perguntei no CETI e percebi que não têm muita espera ( o tipo de sangue facilita no nosso caso). No AB a espera era longa. Se tudo correr bem, penso que em Maio/ Junho estarei a chocar o meu ovinho!!! Fizemos todos os passos e a ovodoação é o seguinte e vai correr bem!!
Olá a todas, este último mês tem sido muito difícil. O meu marido acabou por dizer que não quer mesmo fazer ovodoação. Senti que ele estava a ser egoista sem pensar em mim. Estou magoada porque sinto que ele devia estar ao meu lado e vejo-me sozinha e a ter de por um ponto final no capítulo dos filhos. Tenho chorado muito, e às vezes sinto que vou ficar ressentida com ele no futuro por não me ter apoiado nisto. Discutimos bastante por este assunto, e éramos um casal sempre amigo, custa-me o meu casamento estar assim quando vejo outros casais inferteis a ficarem ainda mais unidos, e nós estamos afastados neste percurso 😢Obrigada a todas pelo apoio 😘
Olá Mariana, quando fomos confrontados com DO pela primeira vez, foi complicado para ambos. Embora o marido quisesse mt ser pai, fui eu a aceitar mais facilmente esta opção. O marido só me dizia q parecia q ia ter um filho com outra mulher. Claro q o facto de ele ser jurista e haver hipótese de problemas futuros e necessitarmos eventualmente da dadora por motivos de saúde e tudo o q isso implica (só o tribunal pode obrigar a isso), também não ajudou. Contudo, avançámos e hoje quase nem se lembra! Claro q volta e meia lembra-se e fala de células estaminais, etc por nao ser o meu óvulo. Mas a médica também o sossegou na altura q doentes q necessitem de transplante ou medula geralmente não são compatíveis com os progenitores biológicos... isto p te dizer p tentares perceber se é esse o motivo da reticência do marido e tentares ir por aí, por psicólogo ou mesmo médico de genética ou de infertilidade e pode ser q aceite. Abraço.
Olá a todas, este último mês tem sido muito difícil. O meu marido acabou por dizer que não quer mesmo fazer ovodoação. Senti que ele estava a ser egoista sem pensar em mim. Estou magoada porque sinto que ele devia estar ao meu lado e vejo-me sozinha e a ter de por um ponto final no capítulo dos filhos. Tenho chorado muito, e às vezes sinto que vou ficar ressentida com ele no futuro por não me ter apoiado nisto. Discutimos bastante por este assunto, e éramos um casal sempre amigo, custa-me o meu casamento estar assim quando vejo outros casais inferteis a ficarem ainda mais unidos, e nós estamos afastados neste percurso 😢Obrigada a todas pelo apoio 😘
Mariana, nem sei o que te dizer...comigo foi ao contrário, eu tive que fazer o percurso todo para ficar em paz.
Não sei qual é o teu problema, mas se fizesses um ou dois tratamentos com os teus óvulos ele poderia ficar mais sensibilizado, acho que ele precisa de amadurecer as ideias.
Mariana o filho vai ser mais teu do que ninguém. Em percentagem, cientificamente, as características do bebe são 50 do pai, 35 da mãe e 15 da dadora. Tu serás sempre a única mãe.
Sem medo, em frente.
Olá Susana, o período só veio esta semana, já ligámos para a clinica, vou ainda fazer umas análises pois as que lá estão já têm mais de uma ano... começo a fazer o teste da ovulação na próxima semana e depois é esperar até aparecer o sorriso
mariana, connosco não houve qualquer problema no caso da OD, até porque não acho que seja um problema, mas sim uma solução. Estranho, porque a rejeição costuma ser mais por parte da mulher!
Beijinhos para todas. Em frente.
Miscaro escreveu:Mariana o filho vai ser mais teu do que ninguém. Em percentagem, cientificamente, as características do bebe são 50 do pai, 35 da mãe e 15 da dadora. Tu serás sempre a única mãe.
Sem medo, em frente.Olá Miscaro
Contextualiza-me, perdi-me completamente, já fizeste OD?
Olá a todas, este último mês tem sido muito difícil. O meu marido acabou por dizer que não quer mesmo fazer ovodoação. Senti que ele estava a ser egoista sem pensar em mim. Estou magoada porque sinto que ele devia estar ao meu lado e vejo-me sozinha e a ter de por um ponto final no capítulo dos filhos. Tenho chorado muito, e às vezes sinto que vou ficar ressentida com ele no futuro por não me ter apoiado nisto. Discutimos bastante por este assunto, e éramos um casal sempre amigo, custa-me o meu casamento estar assim quando vejo outros casais inferteis a ficarem ainda mais unidos, e nós estamos afastados neste percurso 😢Obrigada a todas pelo apoio 😘
Mariana, lamento imenso essa situação. Que duro. Acho que estar entre um amor e outro é terrível. E a única coisa que posso fazer para apoiar-te é contar como foi comigo. Eu tive dúvidas na ovodoação mas pk queria adoptar uma criança. Esperei una três anos e a adopção não se concretizou (ainda aguardo, na verdade). Aí quis avançar. Eu pouco me lembro que o meu filho veio de outro óvulo. É tão similar a mim em tantas coisas!
Acredito que, se o teu companheiro deseja ser pai, esse sentir há-de vir a ser mais forte. É normal termos preconceitos ao início. É algo diferente do habitual. Tira-nos da zona de conforto.
Mas mãe não é quem dá o óvulo. É quem cuida, ama, educa, muda fraldas, manda para a escola com um beijo e um miminho na mochila, cuida das feridas, escuta, e tanto mais. Isso fazem os pais. E é contigo que o marido o fará, não com a dadora.
Olá a todas, este último mês tem sido muito difícil. O meu marido acabou por dizer que não quer mesmo fazer ovodoação. Senti que ele estava a ser egoista sem pensar em mim. Estou magoada porque sinto que ele devia estar ao meu lado e vejo-me sozinha e a ter de por um ponto final no capítulo dos filhos. Tenho chorado muito, e às vezes sinto que vou ficar ressentida com ele no futuro por não me ter apoiado nisto. Discutimos bastante por este assunto, e éramos um casal sempre amigo, custa-me o meu casamento estar assim quando vejo outros casais inferteis a ficarem ainda mais unidos, e nós estamos afastados neste percurso 😢Obrigada a todas pelo apoio 😘
Olá Mariana
Estou no Ceti após quatro transferências com os meus óvulos, com um positivo, que acabou em aborto tardio. Demoraram cerca de uma semana a encontrar dadora.
Vou para a terceira transferência.
Olá susana, Correu bem no CETI? Também vou ter consulta lá.
Bjs
SUSANAN77 escreveu:Olá Mariana
Estou no Ceti após quatro transferências com os meus óvulos, com um positivo, que acabou em aborto tardio. Demoraram cerca de uma semana a encontrar dadora.
Vou para a terceira transferência.Olá susana, Correu bem no CETI? Também vou ter consulta lá.
Bjs
Olá Maria Alice também estou a ser seguida no CETI, estamos na 2.º tentativa de FIV com Ovodoação, a primeira resultou mal só tivemos 2 embriões e resultado negativo... Vamos ver se é desta! O que achas da clínica? É o teu primeiro tratamento lá?
Mariana Domingues escreveu:Olá a todas, este último mês tem sido muito difícil. O meu marido acabou por dizer que não quer mesmo fazer ovodoação. Senti que ele estava a ser egoista sem pensar em mim. Estou magoada porque sinto que ele devia estar ao meu lado e vejo-me sozinha e a ter de por um ponto final no capítulo dos filhos. Tenho chorado muito, e às vezes sinto que vou ficar ressentida com ele no futuro por não me ter apoiado nisto. Discutimos bastante por este assunto, e éramos um casal sempre amigo, custa-me o meu casamento estar assim quando vejo outros casais inferteis a ficarem ainda mais unidos, e nós estamos afastados neste percurso 😢Obrigada a todas pelo apoio 😘Mariana Domingues, é perfeitamente normal que estejas magoada. Mas dá-lhe tempo para assimilar a ideia da ovodoação. Não conhecem ninguém de perto que tenha passado pelo mesmo? Quando vemos uma história com final feliz igual á nossa, é mais fácil aceitar.
Eu e o meu marido sempre estivemos de acordo, mas também podia não ter sido assim, mas fiz questão de conhecer outras pessoas que recorreram à ovodoação.
Posso te dizer que o amor é o mesmo e que nada muda porque o ovulo não é nosso.
Tenho um bebé com 20 meses e fiz TEC de outro embrião e já tenho o meu positivo. A possibilidade de engravidar naturalmente existe porque já aconteceu outras vezes embora não tenha corrido bem, mas a minha família diz que o meu filho vai ser sempre muito especial por ter sido recebido por todos de coração aberto e por ter sido tão desejado por todos. Claro que todos os filhos serão recebidos com todo o amor, mas sem dúvida que se não fosse por ovodoação não teria sido tão especial, é um processo muito bonito e só quem passa pode dar valor.
Tenta arranjar testemunhos e dar-lhe tempo para refletir sem entrar em confronto, é compreensível que ao inicio seja difícil de aceitar. As decisões não são definitivas e muita coisa pode mudar na nossa forma de pensar.
Um beijinho muito grande.
Também concordo que para já o melhor é dares um tempo, talvez existam outras motivações para que o teu marido não esteja ainda preparado. Também estou na mesma situação e é muito complicado. Agora estou a dar um tempo e a pensar como vou dar a "volta" 😉 achei que o melhor era não falar mais no assunto e até demonstrar que tenho outras prioridades, vou esperar e no momento certo voltar ao "ataque" 😉
Quero enviar-te muita força e sabedoria!
Beijinhos
🙏❤️🍀😇
MariaAlice2 escreveu:
SUSANAN77 escreveu:Olá Mariana
Estou no Ceti após quatro transferências com os meus óvulos, com um positivo, que acabou em aborto tardio. Demoraram cerca de uma semana a encontrar dadora.
Vou para a terceira transferência.Olá susana, Correu bem no CETI? Também vou ter consulta lá.
BjsOlá Maria Alice também estou a ser seguida no CETI, estamos na 2.º tentativa de FIV com Ovodoação, a primeira resultou mal só tivemos 2 embriões e resultado negativo... Vamos ver se é desta! O que achas da clínica? É o teu primeiro tratamento lá?
Olá Susana!! Desculpa a demora!! Estou no ceti ha algum tempo. Gosto da clinica. Fizemos icsi e não tivemos positivo e agora temos a consulta marcada para a ovodoacao na próxima semana. Como é o processo? Um beijinho para ti e obrigado pela partilha. Ajuda muito.
Olá a todas, este último mês tem sido muito difícil. O meu marido acabou por dizer que não quer mesmo fazer ovodoação. Senti que ele estava a ser egoista sem pensar em mim. Estou magoada porque sinto que ele devia estar ao meu lado e vejo-me sozinha e a ter de por um ponto final no capítulo dos filhos. Tenho chorado muito, e às vezes sinto que vou ficar ressentida com ele no futuro por não me ter apoiado nisto. Discutimos bastante por este assunto, e éramos um casal sempre amigo, custa-me o meu casamento estar assim quando vejo outros casais inferteis a ficarem ainda mais unidos, e nós estamos afastados neste percurso 😢Obrigada a todas pelo apoio 😘
https://apfertilidade.org/doacao-de-gametas/:
Na doação de ovócitos, efetua-se uma consulta com o casal para se recolherem os dados físicos e uma amostra de sangue da mulher, enquanto que o homem procede à coleta do sémen que de seguida é criopreservado. O centro de PMA procurará então uma dadora de ovócitos com as características genéticas similares à da mulher do casal infértil, de modo a serem os mais iguais possíveis: etnia, grupos sanguíneos ABO/Rh, estatura, cor de pele, cor dos cabelos e cor dos olhos.
O emparelhamento entre as características da dadora e as da paciente do casal permite atualmente uma igualdade de 70% entre os genes maternos e os da dadora. Como o contributo materno para o bebé é de 50%, o ovócito doado leva 50×70=35% de genes maternos e 15% de genes externos. Se juntarmos os 50% do contributo paterno, dá um bebé com 85% (35%+50%) de identidade genética dos pais e só 15% de genes exógenos (que ficam limitados aos órgãos internos, e que não interferem nem aspeto físico nem no tipo de sangue). Trata-se de uma compatibilização do tipo usado nos transplantes.
