Quando e como recorrer a um banco de esperma em caso de dificuldade em engravidar? | Page 9 | De Mãe para Mãe

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Quando e como recorrer a um banco de esperma em caso de dificuldade em engravidar?

Ter, 14/09/2010 - 22:45
Ginecologia e obstetricia
catarina1980 offline

Olá! Eu gostaria de saber quando se pode recorrer a um banco de esperma e como se procede.

Eu desejo muito ser mãe e após 3 anos de tentativas, eu e o meu parceiro fomos a consultas de PMA no hospital dos Lusíadas em Lisboa.
Depois de uma bateria de testes disseram-nos que o problema residia no espermograma onde 95% não é viável e a única hipótese seria por FIV mas ainda assim não é garantido.

Eu tenho 30anos.

O meu parceiro tem 38anos, é fumador e não quer abdicar de fumar.

Eu gostaria de saber se a Drª me pode esclarecer sobre quais são os requisitos necessários para se recorrer a um banco de esperma, qual o tempo de espera, qual o tratamento que teria de fazer, se é que teria de fazer algum visto que nos exames que fiz não foi detectado problema algum e quais as hipóteses de uma gravidez com sucesso?

Muito obrigada!!

Marcela Forjaz

Olá! A questão que me põe é um bocado complexa, porque refere que o problema está no espermograma e que poderia fazer FIV embora náo fosse garantido... A FIV nunca é garantida e, se apesar de tudo põem essa hipótese, faz pensar que o espermograma não seja assim tão catastrófico. Ao banco de esperma recorre-se quando não há hipótese alguma de ter espermatozóides do casal. Antes de chegar a esse ponto, pensa-se na FIV, na injecção intracitoplasmática, na hiótese de utilizar tecido de biópsia testicular... Não desespere e esgote todas as hipóteses antes de pensar no banco de esperma. Tanto quanto tenho conhecimento, neste momento ainda só temos bancos privados embora já esteja anunciado o lançamento de um público e uma das faculdades de medicina do Porto ter um banco de esperma. Como compreende aqui não posso estar a orientá-la para ninguém em especial, mas procure aconselhamento de alguém que só trabalhe em infertilidade. Espero que corra tudo bem e que dentro de pouco tempo venha anunciar que está gravida. Quanto ao seu marido...ele podia fazer um telefonema para o SOS - Deixar de Fumar 808 20 88 88, ouvir que dicas têm para lhe dar...e melhorar a qualidade dos espermatozóides! Até breve...com boas notícias!

Mais perguntas

Dom, 05/07/2015 - 18:02
Ginecologia e obstetricia

Boa tarde

Gostaria de saber se posso descolorar os pelos dos braços estando a amamentar.
Obrigada.

Seg, 06/07/2015 - 02:18
Ginecologia e obstetricia
cspc83 offline

Boa noite Exmos. Srs. Drs.,

venho por este meio recorrer novamente a vós na esperança de palavras mais firmes e talvez, mais tranquilizadoras relativamente ao meu assunto. Já vos havia deixado esta mesma questão há umas semanas mas não obtive qualquer resposta, por isso tento novamente a minha sorte!
O meu nome é Cláudia, tenho 31 anos, sou profissional de saúde e desde os 12 anos que sofro de severos ataques de pânico. Os meus ataques de pânico podem surgir repentinamente, como por exemplo, fazerem-me acordar a meio da noite, como podem igualmente ser despoletados por uma situação de stress, que muitas vezes nem necessita de ser extremo. Durante os ataques de pânico, fico com sudorese profusa; bradicardia acentuada na ordem dos 3-4 ciclos por minuto; parestesias nas extremidades que posteriormente resultam em distonias extremas em que mais pareço uma contorcionista, inclusive nos músculos da face; perda de controle de ambos os esfincteres; náuseas; diarreia e prostração severa... posto isto, estou medicada com paroxetina desde os 17 anos...medicação da qual nunca me consegui livrar nem, inclusivamente, substituir por outra menos nociva.
Actualmente estou grávida de 11semanas e 3dias (gravidez não planeada, mas agora desejada) e faço meio comprimido de paroxetina 20mg, portanto 10mg, em dias alternados, e tomo-os sempre após uma boa refeição de forma a que este seja ainda menos absorvido pelo organismo. A verdade é que sei que pertence à classe D segundo a F.D.A., que é teratogénico, essencialmente a nível cardíaco, fora todos os problemas para além destes, que podem provocar no feto em diversos sistemas antes e após o nascimento,etc.
Ter este conhecimento é angustiante e apesar de ter opiniões de 4 clínicos diferentes, nenhum está de acordo com o outro e apenas a minha médica de família está descontraída com a situação, pois tanto a minha médica de psiquiatria, como a minha obstetra e a médica que conheci na consulta de DPN para a qual fui encaminhada, não concordam propriamente com o facto de eu tomar paroxetina, embora acabem por se "render" ao factor risco-benefício...o que a mim não me suscita confiança, não me conforta, não me tranquiliza, pelo contrário...
A questão é que, já tentei o desmame inúmeras vezes ao longo dos últimos oito anos, já tentei, igualmente, a substituição do fármaco e sempre sem sucesso, pois assim que a dose reduz demasiado, os sintomas e os ataques tornam-se mais frequentes, situação que infelizmente estou a experienciar novamente, pois a pressão de não poder tomar o fármaco, mas de também não poder ter um ataque de pânico deste calibre (situação que não controlo), o que pode pôr em risco a própria sobrevivência do feto, é algo que está a afectar-me a cada minuto do dia... Não consigo pensar noutra coisa e tudo o que queria era pelo menos saber de uma gravidez que tivesse sido bem sucedida com paroxetina e sem qualquer efeito nocivo para o bebé...
Antes de saber que estava grávida fazia meio comprimido (10mg) por dia e sabia que se necessitasse podia sempre aumentar a dose, mas quando soube que estava grávida, às 6 semanas, reduzi, sob supervisão da médica de psiquiatria, os mesmos 10mg mas em dias alternados. No entanto, nunca estive com uma dose tão reduzida e além disso, a pressão de saber que não tenho ali aquela muleta do fármaco para poder tomar pelo menos um comprimido inteiro de vez em quando, e que ao mesmo tempo e sem depender do meu controle, também não posso ter um ataque de pânico, está a deixar-me literalmente desesperada. Estou à espera de iniciar (novamente) psicoterapia através do centro de saúde, mas a lista de espera é vasta e já se passaram mais de um mês em que, dia-a-dia a minha situação se agrava mais e, temo, tanto por mim, como especialmente pelo Ser que vem a caminho e que, se realmente sente o que a mãe sente, já está tão precocemente em agonia e sofrimento. Tudo o que eu mais queria era livrar-me deste problema que fez de mim, a partir dos 12 anos uma criança diferente, e que faz agora, aos 31 anos uma grávida também diferente... Sinto que o bebé dentro de mim não está seguro e, pensar que ainda faltam 6 meses e meio até ele vir ao mundo e estar finalmente em segurança, longe do químico do qual a mãe é dependente...é simplesmente desesperante...!
Aguardo ansiosamente com esperança uma resposta/opinião vossa...
Um muito obrigada antecipadamente,
Cláudia C.

Sáb, 30/05/2015 - 21:03
Ginecologia e obstetricia
csf offline

Já antes da gravidez tinha muita sensibilidade mamilar, mesmo ao me lavar não suportava o meu próprio toque na zona mamilar. Agora com a gravidez a situaçao piorou. A minha angústia é que gostaria de amamentar, mas se não aguento o meu toque, um bebé a mamar será pior suponho... Como posso resolver o problema? Muito obrigado.

Ter, 02/06/2015 - 15:33
Ginecologia e obstetricia
FilipaLipa offline

Boa Tarde,
Estou grávida de 30s.Até agora as ecos sempre deram a mesma data prevista de nascimento.Contudo, na última que realizei às 29s e meia, as medidas estavam todas de acordo com o tempo excepto a do perímetro cefálico, que dava um atraso de uma semana. Claro que fiquei preocupada apesar do médico não ter dado muito valor.Tenho motivos de preocupação?

Qui, 04/06/2015 - 00:31
Ginecologia e obstetricia

Olá, estou grávida e tenho diabetes tipo 1. Moro na Inglaterra mas estou me mudando com meu marido para o Algarve ( ele é português e vai trabalhar lá) e gostaria de saber os cuidados que a gestante diabética recebe. Obrigada

Ginecologia e obstetricia
Ray2 offline

Estou grávida de 19 semanas e é de gémeos mas ainda não sinto... Até fico preocupada.... Quero muito saber, pois sei que ainda pode ser cedo eheh . Beijinhos obrigada